Algumas das qualidades de John Lennon que poucos conhecem .
8 – ESPANCADOR DE MULHER
Não há o que discutir, o homem que simboliza paz e amor
batia na esposa. John Lennon confessou e está documentado até os tempos de
Liverpool, ele batia na esposa Cynthia e Yoko Ono. Como todo homem que bate na
mulher, ele provavelmente deve ter brutalizado outras mulheres.
7 – ABUSAVA EMOCIONALMENTE DE SEU FILHO
Sua maior vítima foi sem dúvida Julian, resultado de uma
gravidez indesejada que arrastou John para uma vida e responsabilidade para as
quais ele não estava preparado. Tanto Julian quanto sua mãe Cynthia afirmaram
em várias ocasiões que John era alternadamente ausente, indiferente, abusava de
drogas, e em geral uma pessoa desagradável de ter por perto durante a primeira
infância de Julian.
Depois do divórcio de Cynthia, John desapareceu da vida de
Julian por um tempo. Depois que voltaram a ter contato, John abusou
emocionalmente do menino, repreendendo-o e gritando com ele até levá-lo às
lágrimas. Uma vez Julian riu e John gritou “Eu odeio a maneira que você ri!”.
Julian ainda não era adolescente na época. Na declaração que talvez seja a mais
triste sobre John, Julian disse mais tarde que Paul McCartney era muito mais um
pai para ele que seu pai verdadeiro.
6 – MENTIROSO PATOLÓGICO
Ele simplesmente inventou muita coisa sobre a própria vida,
e simplesmente por egomania, tentando parecer melhor do que era. Todo mundo faz
um pouco disso, mas John Lennon chegou a extremos. Disse que era da classe
trabalhadora de Liverpool, quando na verdade foi criado em um lar de classe
média, e durante os primeiros anos de seu sucesso ele negava ser casado.
Ele alegava ter se apaixonado à primeira vista por Yoko Ono
em um show de arte, quando na verdade ela o seguiu por muito tempo até que ele
cedeu aos avanços dela. Ele alegou ter perdido o interesse nos Beatles devido
às inclinações de Paul à música pop, seu papel dominante no grupo e o desejo de
fazer música de vanguarda fora do grupo, quando na verdade ele praticamente
abandonou a banda nos dois últimos anos por causa de seu vício em heroína.
Todos comportamentos embaraçosos, mas que a maioria dos artistas tinham nos 60
e 70.
5 – SEPAROU OS BEATLES
Diferente da lenda que diz que a banda se separou
espontaneamente, ou que foi Paul quem a dividiu, mas aparentemente foi John a
gota d’água. A banda não ia bem, e John anunciou que estava deixando a banda em
uma reunião que era para ser um encontro de rotina. A saída de John jogou um
bal de água fria sobre o grupo, e em um ano o obituário foi escrito.
4 – IGNORANTE EM POLÍTICA
John nunca fez nada de nota nesta área, exceto posar para
fotos e dar declarações, sendo considerado pelos radicais que cultivava um
poser ignorante, e as poucas coisas que fez, que era publicidade e dinheiro
para o Black Panthers, um grupo radical e violento, não é algo para se
orgulhar.
3 – NÃO TINHA TALENTO
Talvez este seja o ponto mais subjetivo da lista, afinal os
fãs não vão concordar que ele não tinha talento. Mas dá para considerar que ele
tinha pouco talento. Como guitarrista era apenas mediano, preso apenas aos
ritmos mais simples, e sua habilidade com o piano não era muito melhor.
Sobre as letras das músicas, ele de fato escreveu algumas,
mas muita gente acha que conforme o tempo passa, suas palavras vão ficando mais
vazias e ultrapassadas.
O sucesso delas deve-se mais ao excelente trabalho de George
Martin e dos outros Beatles que ao talento de John Lennon.
Olhando para a herança dos Beatles, pode-se argumentar que
Paul MacCartney e George Harrison tinham mais talento que John para escrever
músicas. John estava se afastando e praticamente não tem nada dele no álbum
Sgt. Pepper, e no filme Let it be, vê-se muito mais um Paul tentando motivar um
John que claramente não queria estar ali. Quanto à carreira solo de John, você
consegue lembrar o nome de alguma música de “Sometime in New York City”?
2 – SEM PERSONALIDADE
Há quem considere John Lennon um conformista, e não um livre
pensador seguindo seu próprio caminho. Ele estava tentando se enquadrar em
grupos o tempo todo. Quando o visual popular era o teddy-boy, lá estava ele de
jaqueta de couro e topete. Depois era o corte pop bonitinho. Depois o visual
hippie. Depois o hipster furioso vanguardista. Nunca terminava. Tudo que ele
fazia, das declarações políticas à roupa que usava, era uma tentativa de se
enquadrar em alguma contra-cultura ou sub-cultura que já existia.
1 – HIPOCRISIA
Este ponto talvez seja o mais difícil de falar sobre Lennon,
principalmente por que seu assassino havia dito que este era o principal motivo
por tê-lo matado: John Lennon era o exemplo vivo do ditado “faça como eu digo,
não faça o que eu faço”. Tudo que é preciso é ver as letras de suas canções.
O cara que cantava “imagine no possessions” (“imagine não
existir posses”) vivia uma vida de milionário em um hotel elegante em Nova
Iorque. O cara que cantava “imagine no religion” (“imagine não existir
religiões”) era obcecado por todas as modas New Age que apareciam, incluindo
meditação Hindu, I-Ching e todo tipo de astrologia.
O homem que cantou “all you need is love” (“tudo que você
precisa é amor”) era amargo, violento e abusou da família e amigos. O homem que
se vangloriava de não ter “nada pelo qual matar ou morrer” ajudava a financiar
e dava publicidade a grupos radicais que advogavam o uso da violência.
Praticamente tudo que os fãs personificam no ícone John Lennon são ideais que
ele parece não ter abraçado.
As musiquinhas dele eram até legalzinhas.
Fonte: Litsverse.