quinta-feira, 19 de maio de 2011

"Saco".

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDMG78XZuPR3y7ZDV6uVWERHiCjytBBbAadzAE1XsPKlreNlkpWBa7Xy5vDFemwo0500_aGgyXci9dzF1-_RWeR7NuOhJmJKWtepR_Zcspw8NQ4YqgGwxMlXa3s5GZZfzSj9-XtZm7Lts/s1600/sacola+plastica.jpg
Está no DNA do brasileiro. Toda "grande" ideia cheia de "boas" intenções, no fundo cheira a esperteza. A idéia da restrição das sacolinhas plásticas nos supermercados, com a bela intenção de "proteger" o meio ambiente, nada mais é da grande sacada dos supermercadistas, Vejam só:
Por ano são consumidas por volta de 16 milhões de sacolinhas somente nos supermercados associados às entidades de classe por ano, o que equivale a aproximadamente a 1 milhão de reais em custo extra. Pouco não? Mas a grande sacada é o seguinte, a expectativa de vendas das ditas "sacolas compostáveis", sic, (que na verdade não são em nada biodegradáveis, pois elas somente são "quebradas" no meio ambiente e não são consumidades por bactérias e com o agravante de que em sua composição são utilizados produtos químicos altamente tóxicos), equivalem a aproximadamente a 3 milhões de reais ao custo de R$0,19 cada. Se considerarmos as vendas das sacolas e bolsas alternativas, chegaremos a um valor próximo  a 5 milhões de reais. No final das contas, entre logística, corte de custos e faturamento com vendas em cima da "grande idéia ecológica", estima-se um valor próximo de 48 milhões de reais em faturamento. Acha pouco? Eu, se tivesse um supermercado, abraçaria  essa causa, afinal, tá no DNA.


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