Serviço de utilidade pública, ou acham que esse blog é igual aos outros?
|
|
Quem entende Portugal? Não dá para acreditar que estas advertências estão realmente escritas em embalagens de produtos vendidos em Portugal . As advertências aos consumidores abaixo foram colecionadas em hipermercados portugueses, em duas horas apenas, por um médicobrasileiro que ministrou curso em Lisboa, a convite da OMS. Todas são absolutamente verdadeiras, inclusive os nomes dos produtos.Num secador de cabelos:
'NAO USE QUANDO ESTIVER DORMINDO'
(Sei lá, você pode querer ganhar tempo.)Na embalagem do sabonete anti-séptico Dial:
'INDICAÇÕES: UTILIZAR COMO SABONETE NORMAL '
(Boa! Cabe a cada um imaginar pra que serve um sabonete anormal)Em alguns pacotes de refeições congeladas Swan:
' SUGESTÃO DE APRESENTAÇÃO: DESCONGELAR PRIMEIRO'
(É só sugestão, tá ok? De repente o pessoal pode estar a fim de chupá-las como picolé.)
Na época da Ditadura....BOA! | |
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente. Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente. Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei negão), credos (esse crente aí) ou preferências sexuais (fala sua bicha) e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente. Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente. Galanteava a menina do contas a pagar ou a recepcionista sem medo de sofrer processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente... Hoje a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente! Que merda! (Autor desconhecido) Dica do grande Demerval. |
O "Aurélio" deve estar se remoendo no seu túmulo...
"SUA EXCELÊNCIA, A SENHORA PRESIDENTA DILMA"Agora, o Diário Oficial da União adotou o vocábulo presidenta nos atos e despachos iniciais de Dilma Rousseff.As feministas do governo gostam de presidenta e as conservadoras (maioria) preferem presidente, já adotado por jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão, afinal os veículos de comunicação tem a ética de escrever e falar certo.* * *Na verdade, a ordem partiu diretamente de Dilma: ela quer ser chamada de Presidenta. E ponto final.Por oportuno, vou dar conhecimento a vocês de um texto sobre este assunto e que foi enviado pelo leitor Hélio Fontes, de Santa Catarina, intitulado “Olha a Vernácula"Vejam:No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante.Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente.Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz a estudante, e não "estudanta"; se diz a adolescente, e não "adolescenta"; se diz a paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizantas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta."Assim ela pareceria mais inteligenta e menos jumenta.